sábado, 19 de novembro de 2011

WOMAN FROM FIRE


BOLO DE ANOS em MASSAPÃO






500g de amendoa ralada
250g de açucar em pó
1 clara de ovo .

Amasse tudo muito bem e deixe secar até a massa ficar boa para moldar ,depois pode usar corantes alimentares para lhe dar cor e depois é so por a mão na massa e dar-lhe a forma que quizer .

toca a usar a imaginação .

IN MEMORY OF JOHN PAUL II





Papa João Paulo II (em latim: Ioannes Paulus PP. II, em italiano: Giovanni Paolo II, em polaco: Jan Paweł II), nascido Karol Józef Wojtyła (18 de Maio de 1920 – 2 de Abril de 2005), foi o papa e líder mundial da Igreja Católica Apostólica Romana e Soberano da Cidade do Vaticano de 16 de Outubro de 1978 até a sua morte. Teve o terceiro maior pontificado documentado da história; apenas os papas São Pedro reinou trinta e quatro anos, e Papa Pio IX reinou por trinta e um anos. Foi o único Papa eslavo e polaco até a sua morte, e o primeiro Papa não-italiano desde o holandês Papa Adriano VI em 1522.


Diálogo com os jovens
Foi grande incentivador do Movimento Escoteiro, visitando eventos mundiais e europeus da maior organização juvenil do mundo. Deu início aos encontros internacionais com os jovens denominados Jornada Mundial da Juventude

Visitas a Portugal
João Paulo II visitou Portugal 4 vezes: em 1982, 1991 e 2000 foram visitas apostólicas e em 1983 fez escala em Lisboa onde discursou.
A primeira visita, de 12 a 15 de Maio de 1982, ocorreu um ano após o atentado de que foi vítima em 13 de Maio de 1981. Nessa visita o Papa João Paulo II depositou a bala do atentado sofrido no ano anterior em plena Praça de São Pedro no altar de Nossa Senhora de Fátima. Ainda hoje a mesma bala se encontra na coroa de Nossa Senhora de Fátima no Santuário de Fátima. Em 14 de Maio visitou o Santuário de Nossa Senhora da Conceição, Padroeira de Portugal, em Vila Viçosa. Na manhã de 15 de Maio visitou o Santuário de Nossa Senhora do Sameiro, em Braga, e à tarde viajou de helicóptero até o Porto, onde presidiu uma missa celebrada junto à câmara municipal, na avenida dos Aliados.
Em 2 de Março de 1983 fez uma escala em Lisboa na viagem à América Central.
De 5 a 13 de Maio de 1991 esteve nos Açores, na Madeira, Lisboa, e novamente em Fátima.
A sua última visita, em que beatificou os videntes de Fátima Jacinta e Francisco, teve lugar em 12 e 13 de Maio de 2000, em Fátima.

sexta-feira, 18 de novembro de 2011

LADY GAGA faz parte das 5 pessoas mais bem pagas do mundo





Lady Gaga

Stefani Joanne Angelina Germanotta (Nova Iorque, 28 de março de 1986), mais conhecida pelo nome artístico Lady Gaga, é uma cantora, compositora e produtora musical dos Estados Unidos, considerada uma das 25 pessoas mais influentes e uma das 5 pessoas mais bem remuneradas do mundo.


Haus of Gaga

O Haus of Gaga é a equipa criativa pessoal da cantora pop Lady Gaga, que é responsável por grande parte de seu estilo distinto. O Haus of Gaga cria a maioria das roupas, adereços, cenários e maquilhagem para performances ao vivo de Gaga e outras representações visuais de sua obra, bem como peças individuais que representam artisticamente o estilo e temas enfatizados por Gaga. Estas criações são reunidas em combinação com outras criações e som para criar uma colecção completa de vídeos musicais e outras aparições. Algumas das mais famosas peças da Haus é o "Disco Stick" (uma vara longa com uma cúpula acrílica que emite luz) e "Óculos de LCD do iPod" (um par de óculos com duas telas do iPod Classic em vez de lentes).

Vespa RADIKAL


quinta-feira, 17 de novembro de 2011

toyota tundra 10


EDITE ESTRELA transmontana e deputada no Parlamento Europeu



EDITE ESTRELA
Nascida em Belver (Carrazeda de Ansiães) a 28 de Outubro de 1949.
Casada, duas filhas.

Habilitações académicas:
Licenciada em Filologia Clássica e Mestre em Comunicação Social.


NO PARLAMENTO EUROPEU:
É Deputada desde Julho de 2004.
Presidente da Delegação Portuguesa do Grupo dos Socialistas e Democratas no Parlamento Europeu. É primeira Vice-Presidente da Comissão dos Direitos da Mulher e da Igualdade de Género e membro efectivo da Comissão do Ambiente, Saúde Pública e Segurança Alimentar. É membro efectivo da Delegação para as Relações com o Mercosul e da Delegação EUROLAT, na qual é Co-Presidente da Comissão dos Assuntos Sociais, Ambiente, Educação e Cultura

É membro suplente da Comissão do Emprego e dos Assuntos Sociais e membro suplente da Delegação para as Relações com a República Popular da China


AINDA ESTOU PARA PERCEBER A MAIOR PARTE DOS POLÍTICOS SÃO DA REGIÃO DE TRÁS-OS-MONTES E O NORDESTE TRANSMONTANO É O MAIS POBRE DA EUROPA.
QUE ANDAM ESSAS INTELIGÊNCIAS A FAZER?



ASSUSTADOR A CLASSE MÉDIA ESTÁ A DESAPARECER!!!


CRISE EM PORTUGAL É SÓ PARA O MEXILHÃO.


Segundo o relatório da Capgemini e Merrill Lynch - que exclui da contabilização do património as casas e restantes bens consumíveis -, a subida do número de milionários em Portugal foi alimentada pelo aumento dos preços do imobiliário (em 0,2%) e pela forte descida das taxas de juro. Outro factor apontado no World Wealth Report para o crescimento de mais de 5% no número de milionários portugueses foi a valorização da Bolsa portuguesa, que cresceu 33,5% em relação a 2008. A valorização de muitos títulos - principalmente no terceiro trimestre do ano, quando o PSI-20 valorizou 19,2% - terá contribuído fortemente para o crescimento de fortunas no País, salienta o estudo.

Os 600 novos milionários portugueses juntam-se assim a uma lista que é encabeçada pelos empresários Américo Amorim (fortuna avaliada em 2,83 mil milhões de euros), Belmiro de Azevedo (1,09 mil milhões de euros) e Joe Berardo (618,2 milhões de euros). Juntos, estes três milionários têm uma fortuna avaliada em mais de 4,5 mil milhões de euros, equivalentes a 2,8% do PIB

Não foi só em Portugal que o número de milionários aumentou. O relatório ontem divulgado aponta para um crescimento de 17,1% em 2009, atingindo um total de 10 milhões de pessoas que possuem uma fortuna avaliada em mais de um milhão de dólares. A Capgemini e a Merryl Lynch destacam ainda que, além do número de milionários ter aumentado, as suas fortunas também engordaram durante o ano passado. No final de 2009, a totalidade destas fortunas ascendia a 39 mil milhões de dólares (cerca de 31,8 mil milhões de euros).


PERSONALIDADES TRANSMONTANAS Pedro Passos Coelho




Personalidades Transmontanas: Pedro Passos Coelho

Esta é de facto a personalidade do dia. Para além de ter origens transmontanas é o Primeiro-Ministro de Portugal e ontem à noite fez um discurso à nação que não agoira nada de bom.


Parece que os buracos dos cofres do estado são tantos como os da Lua. Não percebo como é que medidas que estagnam o país podem ajudar à solução de um problema?

terça-feira, 15 de novembro de 2011

CHEVROLET 5 BW

EUROPA ABANDONA O EURO EM BREVE

Eu não acredito em bruxas mas que ai ai. A Europa não tem soluções ou não quer resolver a crise, da maneira que isto está a ficar das duas três ou saímos do EURO ou provavelmente temos uma guerra global.
Vou dar o exemplo de PORTUGAL .
Quando, em 1998, entramos na Zona Euro comprometemo-nos que iríamos manter um défice público inferior a 3% do PIB e um endividamento público inferior a 60% do PIB. Acho até que foi o Guterres que assinou isso e que se foi embora como fazem todos. Mas não cumpriu nada. Em 2008 ultrapassamos um défice de 10% e em 2010, 9.17% e só estamos a reduzir porque falimos. A dívida já está nos 95% do PIB e não para de crescer.

Diz o Povo que para grandes males, grandes remédios e, como vamos continuar a arrastar os pés, com mais buracos na Madeira, no Desporto, na Saude, na Segurança Social, em tudo, com suspensões de TGVs em vez de mudanças de rumo, a Alemanha terá que aplicar um grande remédio: sair da Zona Euro.

CARRO CUBANO

MINICOOPER

BUSMODERNO

VOLVO 2 fh 16

domingo, 13 de novembro de 2011

Prove Portugal - Trás-Os-Montes - Preparação Receitas: Butelo e Cuscos Transmontanos

Prove PORTUGAL Trás-os-Montes

O meu postal de Natal

MANUEL BUIÇA TINHA ORGULHO DE SER TRANSMONTANO



Manuel Buíça, de seu nome completo Manuel dos Reis da Silva Buíça (Bouçoães, 30 de dezembro de 1876 — Lisboa, 1 de fevereiro de 1908) foi o regicida que, efectivamente, alvejou de forma mortal D. Carlos I e o Príncipe Real D. Luís Filipe.

Vida privada

Filho do reverendo Abílio da Silva Buíça, pároco de Vinhais, e de Maria Barroso.
Conhecem-se-lhe duas ligações conjugais, a primeira, entre 1896 e 1898 e a segunda com Hermínia Augusta da Costa, de que resultaram dois filhos, Elvira e Manuel, à data do regicídio, com sete anos e quatro meses, respectivamente.
Cerca de seis meses antes do atentado, Manuel Buíça enviuva.
Homem de carácter expansivo e exaltado, não mantinha no entanto muitas ligações exteriores ao seu círculo profissional e frequentava, com Alfredo Costa e Aquilino Ribeiro (uma das pessoas a quem, de resto, legou o testamento), o Café Gelo, no Rossio.

Vida profissional

Começou a sua carreira profissional ao ingressar no exército, onde alcançou a categoria de 2º sargento no regimento de cavalaria de Bragança, exercendo também aí, o cargo de instrutor da carreira de tiro. Senhor de uma pontaria exímia, detinha o curso de mestre de armas e uma medalha de atirador de 1ª classe (que se viu justificada pela precisão com que, a 8 metros de distância do landau em que seguia o monarca, Buíça o alvejou na coluna vertebral). Contudo a sua carreira militar não deixou de ser algo atribulada, figurando na sua caderneta: três punições disciplinares, por infracções diversas. Demitido do exército, sabe-se que a partir de 1898, Buíça envereda pela carreira de docente do ensino livre, leccionando no Colégio Nacional, ministrava também, a nível particular, lições de música e francês.

O regicídio

Na madrugada do dia 1 de fevereiro de 1908, Manuel Buíça reúne-se com Alfredo Costa e outros carbonários na Quinta do Xexé, aos Olivais, onde planeiam o atentado. No mesmo dia pelas duas horas da tarde, almoça com Alfredo Costa e mais três desconhecidos, numa mesa a um canto do Café Gelo, que fica perto da porta para a cozinha, saem estes para dar lugar a um outro que se senta à mesma mesa, com quem os regicidas conversam baixo. Consta que durante esta conversa Buíça terá dito, em tom jocoso, a um outro freguês do mesmo café sentado numa mesa à parte, o seguinte dito muito banal na altura: "Estamos aqui, estamos em Timor…", relacionado já com a empresa que ia tomar em mãos.
Findo o diálogo, Buíça é o primeiro a se levantar, diz aos outros dois que vai buscar o varino e o resto, seria muito provavelmente a carabina winchester, modelo 1907 (com o n.º de série 2137), importada da Alemanha por Heitor Ferreira, com que alvejaria dali a algumas horas o rei D. Carlos I e o princípe-herdeiro D. Luís Filipe.


Manuel dos Reis Buíça morto em 1 de Fevereiro de 1908
Pelas quatro horas da tarde, do mesmo dia, Manuel Buíça com Domingos Ribeiro e José Maria Nunes, posiciona-se no Terreiro do Paço, perto da estátua de D. José, ficando o primeiro perto duma árvore, frente ao Ministério do Reino, junto a um quiosque.
Alfredo Costa, Fabrício de Lemos e Ximenes assumem posições debaixo da arcada do mesmo ministério, os seis aguardam a chegada do monarca, misturados com a população que espera o desembarque da família real, acompanham atentamente a atracagem do navio a vapor, D. Luís, onde seguia a mesma.
Sensivelmente às cinco horas e vinte minutos, Manuel Buíça, avançando da placa central do Terreiro do Paço, a oito ou dez metros de distância do landau régio, descobre a carabina, assenta um joelho em terra e abre fogo à retaguarda do mesmo, atingindo o rei no pescoço, partindo-lhe a coluna vertebral, que o vitima instantaneamente. O segundo tiro visava garantir a morte do rei ou, mais provavelmente, era dirigido ao Príncipe Real, sentado em frente de D. Carlos.[6] O tiro atinge as dragonas no ombro esquerdo do rei, desviando-o para a direita. É nesta altura que intervem Alfredo Costa, que sobe para o estribo do landau e dá dois tiros nas costas do rei (que havia ficado de costas para ele), trocando depois tiros com o principe que se levantara. Buíça muda de posição, pois o landau estava em movimento e 20 metros mais á frente volta a fincar o joelho em terra e atira duas vezes sobre o príncipe. O primeiro projéctil falha, mas o segundo atinge-o na face esquerda, saindo-lhe pela nuca.
Buiça volta a mudar de posição mas é impedido de disparar sobre a carruagem pela intervenção de Henrique da Silva Valente, soldado de Infantaria 12, que passava no local, e que se lança sobre ele de mãos nuas. Na breve luta que se segue o soldado é atingido numa perna. Tendo voltado o seu cavalo, o Tenente Francisco Figueira carrega sobre Buíça. Este ainda o consegue atingir numa perna com a sua última bala e tenta fugir, mas Figueira alcança-o e imobiliza-o com uma estocada, não sem antes ser ainda atingido numa coxa.
O regicida é acometido por vários polícias, mas debate-se, mesmo já não tendo mais balas. Neste corpo a corpo é baleado e morto por agente desconhecido, embora as forças da ordem se tenham gabado de o ter abatido.

utópsia e Homenagens Fúnebres

Manuel Buíça, com trinta e dois anos, foi a enterrar no dia 11 de fevereiro de 1908. Na véspera, um grupo de três homens, membros da Associação do Registo Civil, manifestou ao director da morgue, a vontade de proporcionar a Buíça, enquanto associado da mesma agremiação cívica, um funeral civil.


Populares depondo flores nas campas de Alfredo Costa e Manuel Buíça presumivelmente em Agosto de 1908 (Documentos Carvalhão Duarte/Rocha Martins/Fundação Mário Soares)
Autopsiado no início da madrugada do mesmo dia, do exame resultaram estes achados: uma contusão no topo do crânio, uma estocada de arma branca no fundo das costas (o sabre do Tenente Figueira), e um ferimento de balano lado esquerdo do peito. Este foi o ferimento mortal. A bala trespassou o coração, sendo desviada pelos tecidos moles, e perfurou o fígado.
A bala foi recuperada e pela descrição sabe-se ser de calibre 6,35 mm, de pistola automática, sendo a sua trajectória quase aleatória no corpo de Manuel Buíça consistente com esse tipo de munição. Note-se que á época nenhuma força policial portuguesa utilizava armas automáticas, apenas revólveres.
À tarde, o seu cadáver, bem como o de Alfredo Costa e de João Sabino (morto da luta que opôs a escolta real aos assassinos, e que mais tarde foi ilibado de qualquer participação no atentado) foram acondicionados em ataúdes de chumbo e seguiram depois, num char-à-bancs, para o cemitério do Alto de São João. Lá chegados, os caixões foram conduzidos à sala dos depósitos onde os soldaram, sendo nos covões 6044 e 6045; transitando em 1914 as ossadas para o mausoléu a quem foi atribuido o número 4251.
Mais tarde, e dada a permissividade do governo de acalmação de Ferreira do Amaral que permitia que se fizessem comícios republicanos em que se fazia a apologia do atentado e se considerava os assassinos como beneméritos da Pátria, teve lugar uma romagem de cerca de vinte e duas mil pessoas às sepulturas dos regicidas. O evento fora organizado pela Associação do Registo Civil, que fornecia as flores e dava além de 500 réis a cada pessoa, 200 réis a cada criança que aparecesse junto das campas.[10]
Após a Implantação da República, a Associação do Registo Cívil e do Livre Pensamento adquire terreno no Cemitério para aí erigir um monumento aos "heróicos libertadores da Pátria" (palavras constantes no requerimento apresentado à C.M.L.).
O monumento, composto por dois braços, um empunhando um facho e outro correntes rebentadas, foi desmantelado durante o Estado Novo, e os corpos trasladados para outro local, dentro do Cemitério. Apesar dos elementos do monumento se encontrarem preservados, nunca foram repostos.

Considerações finais

Surgiram rumores, depois dos funerais, que o regicídio teria sido organizado pela Carbonária a que Manuel Buíça estava ligado, até que a Maçonaria estaria implicada no caso, porém, nada pôde ser esclarecido, dado que os governos da monarquia subsequentes não se esforçaram por dar seguimento ao caso, com medo das implicações politicas do que se viesse a descobrir.
Mesmo assim, o processo ficou pronto e estava pronto para seguir para juízo, com data marcada para 25 de Outubro de 1910, mas todo o fruto das investigações, desapareceu, dado que logo a seguir à Proclamação da República a 5 desse mês, o Juiz Almeida e Azevedo entregou o referido processo ao Dr. José Barbosa, membro do Governo provisório que o levou a Afonso Costa, Ministro da Justiça do Governo Provisório(6 de Outubro), e depois disso perdeu-se o rasto ao documento.
Ainda assim, as investigações mais recentes, se não chegando a precisar quando e quem decidiu a morte do rei, nem quem matou os regicidas, deitam definitivamente por terra a teoria do "acto isolado", prendendo a acção a toda a mecãnica do Golpe do Elevador.

Testamento
Escrita em 28 de Janeiro de 1908, quatro dias antes do regicídio, não deixa de ser um documento interessante, digno de nota:
"Manuel dos Reis da Silva Buiça, viuvo, filho de Augusto da Silva Buiça e de Maria Barroso, residente em Vinhaes, concelho de Vinhaes, districto de Bragança. Sou natural de Bouçoais, concelho de Valpassos, districto de Vila Real (Traz-os-Montes), fui casado com D.Herminia Augusta da Silva Buíça, filha do major de cavalaria (reformado) e de D.Maria de Jesus Costa. O major chama-se João Augusto da Costa, viuvo. Ficaram-me de minha mulher dois filhos, a saber: Elvira, que nasceu a 19 de dezembro de 1900, na rua de Santa Marta, número… rez do chão e que não está ainda baptisada nem registada civilmente e Manuel que nasceu a 12 de setembro de 1907 nas Escadinhas da Mouraria, número quatro, quarto andar, esquerdo e foi registado na administração do primeiro bairro de Lisboa, no dia onze de outubro do anno acima referido. Foram testemunhas do acto Albano José Correia, casado, empregado no comércio e Aquilino Ribeiro, solteiro, publicista. Ambos os meus filhos vivem commigo e com a avó materna nas Escadinhas da Mouraria, 4, 4o andar, esquerdo. Minha família vive em Vinhaes para onde se deve participar a minha morte ou o meu desapparecimento, caso se dêem. Meus filhos ficam pobrissimos; não tenho nada que lhes legar senão o meu nome e o respeito e compaixão pelos que soffrem. Peço que os eduquem nos principios da liberdade, egualdade e fraternidade que eu commungo e por causa dos quaes ficarão, porventura, em breve, orphãos. Lisboa, 28 de janeiro de 1908. Manuel dos Reis da Silva Buiça. Reconhece a minha assignatura o tabelião Motta, rua do Crucifixo, Lisboa".

COM AS NOVAS TECNOLOGIAS DEIXOU DE HAVER POSTAIS DE NATAL

CANTAR OS REIS À MODA ANTIGA TRÁS-OS-MONTES

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